ESCOLA VENÂNCIO E SUA HISTÓRIA

De 1926 a 2011

Foi criada no ano da emancipação político-administrativa do município, em 1926, para atender a demanda estudantil da época, uma vez que para estudar as crianças tinham que se deslocar às cidades vizinhas. Sua instalação deu-se a partir do empréstimo de um casarão de propriedade do Sr. Luciano de Melo Nogueira, situado na Av. Pedro Osvaldo Basso, em frente à Ponte Alice Dias. Ali nascia a primeira escola do município, em 26/03/1926, recebendo o nome de GRUPO ESCOLAR DE COLINA.


Em 1935 o Sr. Modesto Junqueira doou para o Estado um terreno na Av. Rui Barbosa e assim, no ano de 1939 teve início a construção desta escola. Inaugurada dois anos mais tarde – em 27 de novembro de 1941 – recebeu o nome de GRUPO ESCOLAR “CEL. JOSÉ VENÂNCIO DIAS”, por sugestão da população em homenagem a um dos principais fundadores da cidade. A mudança definitiva da escola para a Av. Rui Barbosa deu-se em 1942, passando a funcionar como grupo escolar até o ano de 1969.

No ano de 1970 teve seu nome alterado para GINÁSIO ESTADUAL DE COLINA “CEL. JOSE VENANCIO DIAS” e em 1976 recebeu nova denominação: ESCOLA ESTADUAL DE PRIMEIRO GRAU “CEL. JOSE VENANCIO DIAS” oferecendo ensino de 1ª a 8ª séries. Dos anos de 1992 a 1995 ofereceu também o curso supletivo no período noturno.

Com a reorganização das escolas estaduais que ocorreu em 1996, a escola voltou a oferecer apenas a escolaridade para as quatro primeiras séries, o chamado ensino fundamental I.

No ano de 1998, novamente teve seu nome alterado para ESCOLA ESTADUAL “CEL. JOSE VENANCIO DIAS”.
À partir de 17/07/2006 a escola foi municipalizada, integrando-se a Rede Municipal de Ensino, após assinatura de Convênio de Parceria Educacional entre a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado, tendo seu nome alterado novamente para ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL “CEL. JOSE VENANCIO DIAS”.

São 85 anos de história sendo que neste prédio a escola funciona há 69 anos.

A escola passou por várias reformas nos anos de 1962 e 1963, 1968 e 1969, 2003 e hoje comemoramos mais uma reforma e ampliação de 1.070 m² feita pela Prefeitura Municipal, com um investimento aproximado de 450 mil reais: restauração e troca do assoalho; reforma dos sanitários e telhado; melhorias nas redes de água e esgoto; construção de área de serviço, passarela coberta e rampas de acesso para pessoas com deficiência; instalação da cobertura da quadra poliesportiva, além da construção de arquibancada; instalação de elevador panorâmico para acesso aos dois pisos da escola e pintura geral do prédio, que proporcionaram acesso e mobilidade para as pessoas com deficiência e maior segurança e conforto para os alunos, professores e funcionários.

*Área Construída Existente: 1.159,96m²
*Área Ampliada: 1.070m²
*Área Total da Escola: 2.229,96m²



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A Escola Municipal de Ensino Fundamental “Cel José Venâncio Dias”, oferece o Ensino Fundamental Ciclo I, de nove anos de escolarização obrigatória, em concordância com a Lei Municipal nº 2577 de 27 de Fevereiro de 2007, em Período Manhã e Tarde com Atendimento Educacional Especializado (sala multifuncional).

Desenvolve vários projetos em parceria com as secretarias municipais tais como: Preservação do Meio Ambiente, Combate a Dengue, Prevenção da Saúde Bucal e PROERD.

A Prefeitura Municipal de Colina com a Secretaria Municipal de Educação oferecem à população, através desta Unidade Escolar, oportunidades no preparo de jovens para enfrentar o mercado de trabalho em parceria com:

- Centro Paula Souza (E.T.E.C.) oferecendo o Curso Técnico de Administração.

Colina faz parte do EaD (Educação a Distância), sendo Polo da UNIRP, oferencendo a partir de 06/03/2012 os cursos de: Administração, Pedagogia e Ciências Contábeis.

Diretora da escola: Profª Lúcia Helena Jorge Carminati

Número de Alunos do Ensino Fundamental: 157

Número de Professores: 17

Número de Funcionários: 09



EMEF “CEL. JOSÉ VENÂNCIO DIAS”

E-mail: escolavenancio@colina.sp.gov.br

Av. Rui Barbosa, 682 – Centro

Fone: (17) 3341-1355

Colina/SP

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Comemoração "Desfile 21 de Abril" - Homenagem aos Imigrantes Italianos


IMIGRAÇÃO ITALIANA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A imigração italiana no Brasil foi intensa, tendo como ápice a faixa de tempo entre os anos de 1880 e 1930. A maior parte dela se concentrou na região do estado de São Paulo.
Os italianos começaram a imigrar em número significativo para o Brasil a partir da década de 1870. Foram impulsionados pelas transformações socioeconômicas em curso no Norte da península itálica, que afetaram sobretudo a propriedade da terra. Um aspecto peculiar à imigração em massa italiana é que ela começou a ocorrer pouco após a unificação da Itália (1871), razão pela qual uma identidade nacional desses imigrantes se forjou, em grande medida, no Brasil.
O século XIX foi marcado por uma intensa expulsão demográfica na Europa. O alto crescimento da população, ao lado do acelerado processo de industrialização, afetaram diretamente as oportunidades de emprego naquele continente. Estima-se que, entre 1870 e 1970, em torno de 28 milhões de italianos emigraram (aproximadamente a metade da população da Itália). Entre os destinos principais estavam diversos países da Europa, América do Norte e América do Sul.

- A influência italiana no Brasil e seus descendentes
Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio, em Farroupilha.
A imigração italiana para o Brasil foi um dos maiores fenômenos imigratórios já ocorridos. A medida que o número de imigrantes e seus descendentes ia crescendo, o Brasil modificava os seus costumes, assim como os imigrantes modificam os seus. É de notar que a influência italiana no Brasil não ocorreu de forma uniforme: enquanto no Sul/Sudeste do País a comunidade italiana era forte e, em certas localidades, chegaram a representar a maioria da população, noutras regiões do País a presença italiana foi quase nula.
Das inúmeras contribuições dos italianos para o Brasil e à sua cultura, destacam-se:
Introdução de elementos tipicamente italianos no catolicismo de algumas regiões do Brasil (festas, santos de devoção, práticas religiosas).
Diversos pratos que foram incorporados à alimentação brasileira, como o hábito de comer panetone no Natal e comer pizza e espaguete freqüentemente (principalmente no Sudeste), além da popular polenta frita.
O sotaque dos brasileiros (principalmente na cidade de São Paulo, o sotaque paulistano), na Serra gaúcha, no sul catarinense e no interior do Espírito Santo.
A introdução de novas técnicas agrícolas (Minas Gerais, São Paulo e no Sul).
A imigração italiana no Brasil também serviu de inspiração para várias obras artísticas, televisivas e cinematográficas, como as telenovelas Terra Nostra e Esperança, e o filme O Quatrilho, que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro.







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